Impunidade
Atos covardes por distúrbios
psicológicos ou por uso de drogas são repetitivos e jamais deixarão de existir
quando a principal causa é o acúmulo da impunidade. Pais que protegem os
distúrbios dos filhos são tão criminosos e responsáveis quanto traficantes.
Autoridades que desvirtuam o entendimento da lei são tão perigosas ou até mais
que os próprios bandidos. Políticos que legislam em razão da proteção da classe
são ofensivos aos direitos da recuperação familiar e social.
Talvez a bandidagem tenha regras
que são cumpridas a risca e, a hipocrisia de uma sociedade falida pela mentira
do encobrimento protecionista, não entenda que se trata de uma imposição
psicológica, desvirtuada pela inteligência usada para o mal. Como suas leis são
seguidas pela “espontaneidade forçada” de obedecer sob a pena da morte, arrasta
consigo o medo da denúncia. É triste, mas é a mais pura verdade. Os seres
humanos se sentem acuados e... Acuados... São animais. Ou, para não sermos tão cruéis,
os princípios animais falam mais alto.
Comum é ouvir que a educação dos
filhos está à beira do caos, quero crer que a geração da liberdade de expressão
dos anos 70, não tenha sua culpa no cartório, mas que os nãos ativistas
apreciaram o sabor de segui-los não tenho dúvida. Marcado como gado, parte
deles criaram ou criam seus filhos e netos na impunidade. Eis que surgiu a
geração da falta de disciplina e do respeito humano!
Cabem aos moços (as) que graça ao
bom Deus superou o caminho, trilhando os ensinamentos da consciência, ajudem na
recuperação para que os trens da vida andem no trilho. Somos o futuro dos atos
praticados aqui e agora. Sábios os que entendem e não aceitam a imparcialidade
e muito menos a impunidade.
Não proteja o que é errado. Tenha
personalidade para responsabilizar quem por covardia se sente forte perante os
fracos. Não fale em amor se uma criança ou um idoso apanha na cara pela
violência do seu protegido. Saia da incompetência e da arrogância de acreditar
que só você é capaz de educar.
Rubens Fernandes
Um comentário:
Oi Rubens
Bom dia!
Gostei do que escreveu, penso do mesmo.
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