terça-feira, 3 de abril de 2012

A questão é o gênio!

A questão é o gênio!



A vida não tem segredo quando não se usa do artifício de ser genioso. Toda e qualquer pessoa que se julga esperta para mudar o rumo das situações acaba com os burros n’água. Tudo é uma questão de tempo! Sofre mais quando a colheita é farta, pois é preciso de cuidado para não perder os frutos maduros. Então, o desespero fica evidente aos despreparados, pois não houve suporte para usufruir da fartura. Ela é valida para entender que quem planta colhe. A Lei Natural não discrimina se é do bem ou do mal. O livre arbítrio é do homem e, jamais, daquele que habita o interior para derramar as bênçãos da felicidade.
Fazer a escolha do espírito que acompanha uma pessoa para inspirá-la e protegê-la, é a pura manifestação da verdade.
A questão é o gênio! O meu gênio não pode sobrepor o Gênio que declara que o mundo pode ser conquistado desde que se obedeça à própria consciência. Esta é a razão de aqui estar para sobreviver e expandir o amor. Esse é o chamado Gênio da lâmpada maravilhosa, pronto a iluminar aos que conseguem ultrapassar as barreiras da irracionalidade.
O outro, por desgraça, são os falsos artistas de grande inspiração a impedir que os caminhos sejam iluminados. Trata-se da ilusão achar que o gênio forte e de personalidade marcante, pode expor talento para alcançar as conquistas.
O caráter tem que vir a tona por naturalidade. Aflorar para não temer a correção. Driblar as inseguranças com julgamentos e acusações levianas, é a mais pura ação de desvio de conduta humanitária. Desqualificar o próximo para ocupar espaço, é o mesmo que deixar de existir para não aproveitar a expansão da vida.
Os geniosos sofrem pela falta de maturidade. Orgulho ferido, vingança enrustida e tantos outros sentimentos, são os desconfortos para o coração. Pode-se até chegar à conquista por meios ilícitos, todavia, o padecimento da alma é o sacrifício.
Equilíbrio emocional é a abertura para desengarrafar o Gênio... Aí, é só fazer os pedidos que os mesmos serão atendidos.

Rubens Fernandes

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