terça-feira, 22 de maio de 2012

Confusão Mental

Confusão mental


Ao que tudo indica existe confusão mental quando abandonamos a orientação do eu espiritual, fato que leva naturalmente a criação da dupla personalidade. A razão está na insistência de não reconhecer o eu consciente para viver os arquétipos do dia a dia. Conforme os interesses, colocamos em prática o eu conveniente que ilusoriamente nos favorece.

Pode-se dizer que o bem e o mal estão integrados e atuando dentro de cada ser. Saber lidar e separar as atitudes a serem aplicadas exigem determinação e confiança. É preciso que se expanda consciência para praticar ações corretas e direcionadas ao crescimento individual e coletivo.

É através do desenvolvimento mental e espiritual que a humanidade segue o caminho em busca da tão sonhada paz. Saber vivenciar a consciência é que faz toda diferença.

Todos, sem exceção, possuem dupla personalidade. A questão está na forma da aplicação e da escolha.  O livre arbítrio é a decisão.

Dependendo da direção a ser tomada a vida pode ser mudada. Basta saber o quer. A melhor recompensa sempre vem da mente limpa, esclarecedora e instruída em comum acordo com os reais valores humanitários.

A natureza não separa o joio do trigo. Tão pouco o amor do ódio. Muito menos os bons dos maus. A separação é uma opção de fórum íntimo, a preferência é que irá determinar um futuro melhor, uma sociedade forte e um universo composto por homens determinados, a influenciar o meio ambiente físico e social.

Nunca existirá felicidade numa mente dividida. Mergulhar dentro de si e trazer a tona o eu verdadeiro, são características dos fortes e corajosos. São os guerreiros da luz.

Para fugir da dupla personalidade tem que obedecer a voz da consciência, enriquecida pela seiva das raízes profundas que liga o amor com as ramificações dos relacionamentos. O conhecimento de quem você é no sistema mental, por si só, reconhece a direção a ser seguida. Somos obra de Deus... Pai e filho integrado na mesma pessoa com orientação do Espírito Santo.

Então... Nada de nos autoprotegermos nas máscaras da ilusão.

Rubens Fernandes






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